terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Resistência da OAB não impede oferta de convênios



E
ssa Resistência é antiga , e de fato fere os princípios éticos do que traduz o profissional da advocacia , haja vista as empresas que vendem os planos  estarem na realidade comercializando prestação jurídica através de veiculo de comunicação e a propaganda promovida por  Sociedade de Advogados , quando a merchandizing trata-se  de serviços prestados por advogados é proibida  pelo Estatuto e Código de Ética da OAB , e não deixa de estar sendo  veiculada de maneira mercantil ou seja chamar a atenção de clientes sobre valores de honorários  que irão pagar pelos serviços prestados .  Ao mesmo tempo ,  acho que a OAB deveria pensar numa idéia ou  proposta em parceria com o Estado ,  que desse uma outra alternativa que não fosse a  Defensoria Pública, dignificando e valorizando o trabalho de  advogados que por muitas vezes assumem  literalmente o  papel de Defensor Público (sem receber pelo Estado) atendendo os casos dos "pobres no sentido da lei"  , me refiro àqueles que não tem a menor condição de pagar um profissional do ramo , mas possui uma quantia significante que vem guardando e que dá para ele ir pagando por mês o advogado . Via de regra são os que já passaram pelo referido Orgão e cansaram de esperar a senha ou  não foram  atendidos. São raros os advogados que prestam caridade jurídica hoje em dia ! Quem sabe uma idéia nova que não ferisse o nosso Estatuto seria um grande incentivo ao carente e ao advogado caridoso ...leia a matéria no site  do CONJUR

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